Difícil não é chegar ao ápice, mas manter-se entre os
melhores. Essa frase, corriqueiramente explanada, encaixa-se perfeitamente nas
questões referentes ao Maranhão Atlético Clube (MAC) e o Corinthians, guardadas
as devidas proporções.
Ambos, atualmente encontram-se em situações análogas e
apresentam aos seus torcedores, o que de mais reluzente pode existir diante de
tamanha desorganização administrativa. É a Excelência da incompetência. E o que
se pode fazer? Uma reforma administrativa já era um bom começo.
O MAC está à beira do rebaixamento para a segunda
divisão do Campeonato Maranhense Chevrolet 2014. Isso, apenas um ano depois de
sagrar-se campeão com méritos inquestionáveis, que serviram de elogio até mesmo
aos adversários. O MAC parou no tempo, ou melhor, aposentou-se junto com
Jackson, a última grande estrela a desfilar talento no Bode Gregório.
Esse é o problema dos times do Maranhão como um todo;
a falta de planejamento para uma possível saída do principal jogador. Jacson
aposentou-se e deixou o MAC acéfalo em criação de jogadas. O time joga a
reboque, e arrasta-se dentro de campo, sem um esquema tático definido, o que
gera uma total desorganização dentro de campo.
O Corinthians,
por sua vez, envergonhou a sua nação ficando de fora das quartas de finais do
Campeonato Paulista 2014. No caso do Timão, é necessário acender a luz
vermelha, pois a situação atual pode remeter o time do Parque São Jorge, a
mendicância para permanecer na primeira divisão do Campeonato Brasileiro de
2014. O Corinthians, caso não abra o olho, pode brigar para não cair para a
segunda divisão.
É quase inexplicável o que acontece com o Corinthians.
Entretanto, a recente história nos mostra que a “Era Tite” não podia ser
encerrada ainda. Podem até dizer que essa fase chegaria até mesmo com Tite.
Mas, uma coisa não podemos negar, ele tinha o time na mão, coisa que Mano
Menezes não consegue. Ou melhor, ele deixa o time na mão sempre que necessário.
As situações análogas entre MAC e Corinthians, são
proporcionais para ambos, quanto maior a grandeza, maior será o impacto. Mas,
todas as duas situações beiram as condições vergonhosas e humilhantes.
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