Passei valorosos
minutos imaginando que iria escrever hoje no blog. Tantas coisas acontecendo,
uma eleição bombástica às portas de ser trágica, ou cômica, depende de como
iremos observá-la. Os cenários vão desenhando-se e as ideias começam a saltitar
dentro da “cuca” desse mero jornalista. Mas, venho desenhar no papel a prática
desmoralizando da venda de homens. Isso mesmo! Venda de homens, ou melhor, venda
de jornalistas.
Essa eleição
está deixando claro que as “penas dos senhores da mídia no Maranhão”, estão
sendo cada vez mais valorizadas. Quem ontem era escritor assíduo e ferrenho da
inoperância da Prefeitura de São Luís, hoje, de forma inexplicável, é o maior
defensor do governo embusteiro do senhor João Castelo.
Profissionais
com esse perfil, acabam manchando um ofício nobre e rebuscado, que muitas vezes
se confunde como uma própria obra de arte. Confesso! Fico extremamente
incomodado com essa prática, no mínimo execrável de determinados profissionais
do jornalismo.
Na verdade,
nem é necessário citar nomes, aliás, está exposto na “blogosfera” para quem
possuir estômago forte, ou, faça-o por necessidade profissional, como é o caso
desse mero jornalista que vos escreve. Covardes? Não acredito que eles sejam,
até por que assumem uma postura e são criticados por isso, e em várias vezes
vão para o embate e defendem a sua postura veementemente.
É enojador essa postura, mas fazer o que?
Infelizmente, temos que nos deparar com textos ridículos e nauseantes que
enchem de excrementos o lixo gratuito da internet. É! Assim é o mundo virtual,
os lixos transbordam de todos os lados e as coisas boas ficam esquecidas. Um exemplo?
Pessoas perdem horas lendo textos acéfalos criados por jornalistas vendáveis, e
não acessam um site recheado de cultura, como é o Domínio Público (http://www.dominiopublico.gov.br). Façam
um favor a si, ganhem tempo com o que realmente é válido.
Assim,
despeço-me por conta de estar sentindo grandes náuseas ao recordar tais textos
lidos na internet nestes sequelados dias.
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